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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Livro Digital – Cultura Digital.br, baixe-o gratuitamente e aprenda mais sobe o tema
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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Revista VEJA "digital" com acesso GRATUITO
O acesso (por mim testado) é bem simples, e de fato podemos percorrer o conteúdo integral da revista e lê-lo enquanto estivermos conectados à internet, já que não é possível baixá-lo.
Sabemos que a revista veja é muito lida e muito criticada, muito amada e odiada, mas não se trata aqui que fazermos apologia ou excomungarmos um determinado veículo de comunicação. O que se busca através desse blog é divulgar as oportunidades de acesso a informações, antes restritas aos detentores de capital financeiro, e deixar que cada um faça bom uso (quiçá) das possibilidades que tem em mãos.
Ler ou não ler?? Eis a “nova” questão. Se antes nos esbarrávamos no acesso, agora fica a cargo da nossa opção!
Oportunizar o acesso à informação é um grande passo, mas não basta para nos tornarmos uma sociedade de leitores, pois talvez inúmeras pessoas ainda desconheçam (e assim permaneça por muito tempo), o que há de promissor no universo digital.
*Numa tentativa de verificar até onde conseguiríamos acessar hoje os arquivos da revista, pude notar que a última edição disponível corresponde ao número 2145 de 30/12/2009. Ao tentar avançar para o ano de 2010 nenhuma imagem foi gerada.
Aproveitei para transitar um pouco pelos arquivos da revista VEJA e registrei abaixo algumas páginas da edição 2135 de 21/10/2009.
Tela inicial da edição selecionada (capa da revista)
ACESSE e DIVULGUE: VEJADIGITAL
(Novas) Dicas de Bibliotecas Virtuais e Digitais
Neste site os livros não podem ser baixados. Ao clicar em download podemos ler o conteúdo na tela do computador.
Acesse mais essa opção clicando em EBOOKSBRASIL
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Livro Digital: Para entender a internet – noções, práticas e desafios da comunicação em rede
Do organizador Juliano Spyer ele traz noções sobre: Beta, Capital Social, Interatividade, blog, fotografia digital, dentre tantos outros assuntos que permeiam o universo da internet.
O livro tem o intuito de ensinar e provocar mesmo aqueles leitores com pouca familiaridade com a web, portanto, pode ser lido por todos.
Ativistas, acadêmicos e profissionais que colaboram com esse trabalho, tentam ajudar a inventar/moldar a cultura da web no Brasil.
Acesse-o: LIVRO
100% das Teses e Dissertações da UNICAMP estão disponíveis em formato DIGITAL
A UNICAMP, fazendo um grande uso deste recurso, tornou-se a primeira universidade brasileira a disponibilizar 100% da sua produção acadêmica (teses e dissertações) em formato digital. Este é um trabalho que vem sendo realizado há alguns anos e hoje, dia 13/02/2010, a UNICAMP chega à marca de 31.585 documentos em formato digital.
Daqui por diante será muito mais fácil, pois ao contrário do trabalho que foi realizado com produções mais antigas que existiam apenas em formato impresso, sendo necessário digitalizá-las, as novas produções serão facilmente agregadas a este acervo mediante a sua apresentação, depois da defesa e aprovação, em formato impresso e digital.
Como, portanto, se permitir estar alheio (a) a esse mar de informações seguras e relevantes sem acarretar prejuízos à construção de um conhecimento atualizado?
Para ter acesso a esses documentos e necessário cadastrar-se através do link: BDUNICAMP
Congressos e Seminários
Trabalhos Apresentados em Eventos
Hemeroteca - CMU - Campinas
Acervo Digital de recortes de jornais e revistas, de interesse especial para a história e o cotidiano da cidade de Campinas
Periódicos Eletrônicos
Revistas publicadas pela comunidade da Unicamp
Produção Técnico-Científica Digital
Institutos e Faculdades
Projeto Partituras
Centro de Documentação de Música Contemporânea - CDMC-Brasil/UNICAMP; Instituto de Artes - IA
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Teses e dissertações digitais - a grande contribuição do acesso à informação científica para o futuro da pesquisa
Com a disseminação dos resultados das pesquisas através da internet, que podem ser baixados integralmente, experimentamos a ampliação das nossas possibilidades de investigação e de construção do conhecimento.
Os nossos próprios trabalhos, resultado dos nossos esforços de pesquisa, após publicados e disponibilizados digitalmente, circularão também por entre um público que quiçá jamais seria alcançado se existisse apenas em formato impresso.
Um benefício, portanto, coletivo. Ler diversos trabalhos interessantes e sermos lidos por um número exponencialmente maior de pessoas. Muitos ganhos então para a pesquisa, os pesquisadores e a sociedade em geral, que se beneficiará de uma ampliação do alcance dos resultados almejados pelo princípio da pesquisa.
Um site muito interessante, que abarca as teses e dissertações de todo o país, publicadas em formato digital pela instituição da qual provém, torna-se um reservatório de trabalhos a ser conhecido, reconhecido e explorado por leigos e pesquisadores.
Existem nesse site muitos trabalhos recentes defendidos pelo Brasil a fora. Um exemplo é a Tese de:
Autor:
ANA MARIA BASTOS LOUREIRO
[pt] PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA EM UMA ESCOLA NA CONTEMPORANEIDADE: O MANUSCRITO, O IMPRESSO E O DIGITAL[en] READING AND WRITING PRACTICES IN A CONTEMPORARY SCHOOL: HANDWRITING, PRINT AND DIGITAL
Instituição de Defesa:
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO
Data de Defesa:
2009-04-06
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
(des) Informação sobre a existência de Bibliotecas Digitais e Virtuais
Paulo Freire sabiamente proferiu que “não há ensino sem pesquisa nem pesquisa sem ensino”, penso que todos concordam, mas pouco se faz para que essa prática esteja de fato presente no cotidiano dos estudantes e professores.
Ao contrário, muito se tem a reclamar hoje em dia pelo fato de que o plágio (a cópia) tem se agravado, e aos poucos parece que nos distanciamos ainda mais dos princípios que regem a pesquisa (investigação, análise, interpretação e produção).
Embora estejamos tão introduzidos na “cibercultura”, quando vemos um número relevante da população possuir e utilizar intensamente o computador conectado à internet, ainda precisamos traçar dinâmicas dentro do contexto escolar para adequar o potencial da ferramenta às necessidades educacionais. Ainda não se percebeu de fato o quanto a internet pode, por exemplo, auxiliar a busca por informações, ou seja, tornar a pesquisa ainda mais fecunda e consequentemente elevar o potencial de construção do conhecimento.
Sobre Cibercultura recomendo ler:
O livro de Pierre Lévy intitulado Cibercultura, além de um artigo muito interessante da Magda Soares sobre a temática intitulado NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA: LETRAMENTO NA CIBERCULTURA, no site da SCIELO.
Apesar de ser um reservatório infinito de informações, a internet possui inúmeros labirintos e diversas fontes inseguras. Saber navegar, ou seja, selecionar os links e não perder-se em meio aos cliques em hipertextos é imprescindível para obtermos o resultado que almejamos.Graças às Bibliotecas Digitais e/ou Virtuais temos inúmeras facilidades e possibilidades sem corrermos os riscos com relação à segurança da informação. Mais um fator extremamente relevante é que as Bibliotecas Digitais disponibilizam também fontes primárias, ou seja, podemos ter acesso aos primeiros documentos, quando antes isso só aconteceria se nos deslocássemos até o local onde tais fontes estão guardadas.
No entanto, o potencial de contribuição das Bibliotecas Digitais e Virtuais ainda é pouco conhecido e difundido por professores e alunos. Uma realidade que em plena explosão da demanda de informação e da corrida pela formação precisa ser revista, analisada e modificada.
Tornar tais ferramentas (Bibliotecas Digitais e Virtuais) tão importantes mais reconhecidas e utilizadas no âmbito da pesquisa é um dos objetivos aos quais se destina esse blog. Reconhecendo, é claro, que elas não o fim, e sim mais um meio, e que ênfase não está na tecnologia e sim nos resultados que podemos alcançar através dela.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Biblioteca Digital e Senado Federal – a aliança entre o Poder Legislativo e a tecnologia para levar informação à sociedade
Através da Biblioteca Digital do Senado Federal, podemos ter acesso a arquivos que compreendem diversos assuntos, são eles:
A coleção número 02. Direitos do Cidadão, por exemplo, refere-se a: Cidadania; Códigos e Estatutos; Constituição Federal; Constituições Estaduais.
Um dos assuntos do conteúdo “Cidadania” traz informações relevantes sobre as providências legais contra o problema do câncer, veja...
Tais informações são de interesse da sociedade e precisam ser divulgados para que possamos conhecer minuciosamente os nossos direitos e deveres, fazendo-os valer dentro dos princípios legais.
Mais uma vez podemos notar o potencial de benefícios que as Bibliotecas Digitais e/ou Virtuais nos possibilitam. O acesso à informação pode combater diversos males, inclusive o mal do qual agoniza a sociedade atual, a falta de assistência e o desconhecimento da possibilidade de reivindicar melhorias.
Outro arquivo muito interessante e que convém citar antes de fechar a pauta dessa matéria, refere-se à Constituição Brasileira de 1988, disponibilizada em arquivo PDF na íntegra.
Acesse-a através do link CONSTITUIÇÃO1988
Dicas de Bibliotecas Virtuais e Digitais
Quem nunca se estressou ao fazer inúmeras buscas na internet e não encontrar o que procurava?? Quem não vibraria ao saber que um livro ao qual nunca teve acesso, mas morre de vontade de ler está disponível para download “grátis” na internet?? Que não acredita que informação é poder??
Bem, sem mais delongas, eis abaixo os links de sites compilados até o presente momento. Atento, porém, para o detalhe de que a internet é um oceano de informações, e que os sites aqui compilados podem referir-se apenas à ponta do iceberg. Aqueles (as) que descobrirem novas e interessantes fontes de pesquisa, por obséquio, nos informe.
Biblioteca Virtual do UOL – VBOOKSTORE
Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações - BDTD
Biblioteca Virtual dos Direitos Humanos da USP - DIREITOSHUMANOS
Biblioteca Virtual de Educação (INEP) - BVINEP
Biblioteca Virtual Estudantes - BVESTUDANTES
Biblioteca Virtual ou Digital? Qual termo utilizar?
A Biblioteca Digital é aquela cujo acervo impresso foi informatizado, ou seja, passou pelo processo de digitalização e está disponível para toda a humanidade. Portanto a Biblioteca Digital é uma extensão da Biblioteca Física, disponibilizando fontes primárias que guarda em seus arquivos, obedecendo ao que recomenda a legislação com relação às questões do domínio público.
No caso da Biblioteca Virtual o acervo não está relacionado à existência de um acervo físico de responsabilidade própria, portanto ela não guarda, talvez, todas as informações outrora disponibilizadas. Tal biblioteca baseia-se na disponibilização de arquivos/fontes oriundos da própria internet, por ela compilados e classificados como idôneos. Podemos entendê-la também como uma coletânea cuja organização da informação facilita enormemente o trabalho de pesquisa.
Seja ela virtual ou digital, importa mesmo o fato de as informações contidas em ambos os portais poderem ser utilizadas sem restrição na realização de pesquisas, por exemplo, pois são espaços virtuais que se reservam a disponibilizar apenas informação fidedigna, ao contrário do que podemos notar na internet, salvas as devidas exceções. Ao acessá-las estamos diante de instituições que prestam serviços eficientes no que diz respeito ao compromisso com a informação verídica no processo de construção do conhecimento.
Dica de leitura: Monografia intitulada OS IMPACTOS DAS BIBLIOTECAS VIRTUAIS SOBRE OS HÁBITOS DE LEITURA E ESTUDO de MARCUS VINÍCIUS JACOB PAIVA, defendida na Universidade Federal do Espírito Santo em 2008, discorre sobre...
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo avaliar como uma Biblioteca Virtual Gratuita pode interferir nos hábitos de leitura e estudo de seus usuários, servindo como referência para medir o potencial dessa ferramenta como democratizadora de conhecimentos. Partindo de um panorama geral sobre a Sociedade da Informação, suas tiranias e potencialidades, que geram fenômenos como as bibliotecas virtuais, mergulhamos na história das primeiras bibliotecas presenciais, passando pelos principais fatos, personagens e idéias que as trouxeram até aqui. O objeto de estudo que norteia todo o nosso trabalho é uma Biblioteca Virtual Gratuita e colaborativa denominada “Projeto Democratização da Leitura”, que desde 2002, entre quedas e retornos, serve como espaço de compatilhamento de livros digitais, protegidos ou não por direitos autorais. Com essa escolha, poderemos avaliar como os usuários reagem quando eles de fato podem aproveitar da liberdade da Internet para adquirir conhecimentos que seriam podados de outras formas. Mapeia o perfil do consumidor de livros digitais, seus hábitos e preferências de leitura e estudo e o papel do livro digital em tais processos. Através de dados quantitativos, faz um levantamento dessas tendências e, por meio de depoimentos dos mesmos usuários identifica impactos em comum, sem deixar de apontar idiossincrasias de relevo.
Acesse o trabalho completo em:
SCRIBD ou OVERMUNDO
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
O Domínio Público de uma obra
Com base na atual Lei de Direito Autoral brasileira, os direitos patrimoniais do autor perduram por setenta anos. Após este prazo a obra passa a ser de domínio público sendo proibidas as alterações e permanecendo a obrigatoriedade de citação do autor.
Veja a cronologia das leis dos direitos autorais
* Lei nº 496 de 1898: o prazo de proteção era de 50 anos, a partir da publicação da obra. Essa lei vigorou até a entrada em vigor do Código Civil de 1916, todas as obras publicadas até dezembro de 1915, caíram no domínio público até dezembro de 1965.
* Código Civil de 1.916, artigos 649 a 673: impôs um prazo de 60 anos, contado da morte do autor ou da morte de seus herdeiros (ascendentes, cônjuges e filhos). Obras dos autores falecidos no período de 1916 a 1973 somente cairiam em domínio público após a morte dos herdeiros. Se o autor em que você estivesse interessado sobre os direitos autorais tivesse morrido entre esses anos, você precisaria fazer uma pesquisa sobre a existência dos herdeiros.
* Lei nº 5.988 de 1973: no artigo 44 dessa lei, que vigorou por mais de 25 anos, o prazo de proteção permaneceu de 60 anos, porém foi estabelecido que a contagem do prazo iniciaria após o ano seguinte ao falecimento do autor. Autores falecidos de 1973 a 1998 começariam a entrar em domínio público somente a partir de 2.033.
* Lei nº 9.610 de 1998: revogou a lei de 1973 aumentando o prazo de proteção para 70 (setenta anos), fluindo esse prazo a partir de janeiro do ano subsequente ao falecimento do autor. Se o autor morreu em setembro de 1999, por exemplo, o prazo passa a contar a partir de janeiro de 2.000. Em janeiro de 2071, a sua obra já estará em domínio público.
Acesse a lei atual que normatiza os direitos autorais Planalto
Valendo-se dessa grande oportunidade de promover a democratização de acesso a obras enquadradas na listagem de domínio público, podemos visitar e apreciar o trabalho, por exemplo, de dois portais que possuem um vasto acervo, dentro dos ditames legais.
A Biblioteca Virtual de Literatura Biblio, disponibiliza inúmeras obras (na íntegra). A exemplo, podemos citar Aluísio Azevedo e algumas das suas publicações:
Uma Lágrima de Mulher Romance
O Coruja Romance
O Cortiço Romance
O Homem Romance
Girândola de Amores Romance
Outro portal cujo nome é Domínio Público, pertence ao Governo Federal. Foi lançado em 2004 procurando constitui-se em referência para alunos, professores, pesquisadores e a população em geral.
Nas palavras de FERNANDO HADDAD, Ministro de Estado da Educação (naquela época) “Este portal constitui-se em um ambiente virtual que permite a coleta, a integração, a preservação e o compartilhamento de conhecimentos, sendo seu principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada, que constituem o patrimônio cultural brasileiro e universal.”
Símbolo, de reconhecimento legal, utilizado para indicar que uma obra está no domínio público.
O acesso à informação digital através da Fundação Biblioteca Nacional
Muniz Sodré, presidente desta instituição, nos diz acerca do trabalho realizado que: “Ao inaugurarmos a Biblioteca Digital da Fundação Biblioteca Nacional, temos em mente que este dispositivo indispensável à nossa contemporaneidade informacional comporta mais cuidados do que aqueles normalmente privilegiados pelas políticas tecnocientíficas da memória. A digitalização do impresso implica, de fato, para além da sua dimensão puramente técnica, o tornar visível de toda uma crise das estruturas culturais tradicionalmente centradas no livro e na leitura individualizada”. Percebe-se, portanto, uma grande preocupação do mesmo com a questão da leitura, sendo que a digitalização é mais um “meio” de proporcionar maiores possibilidades de vermos o nosso país tornar-se eminentemente um país de leitores, utilizando-se de fontes primárias e secundárias para alcançar tal fim.
No site da Biblioteca Digital da Fundação Biblioteca Nacional podemos realizar pesquisas por índice e por palavras. Na opção índice é possível percorrer os itens: AUTOR / CRIADOR TÍTULO ASSUNTO PUBLICADOR LOCAL PUBLICAÇÃO DATA TIPO DE PUBLICAÇÃO COLEÇÃO
No caso da pesquisa por palavras encontramos as opções: Pesquisa Livre por Palavras; Palavras Palavras do Autor; Palavras do Título; Palavras do Assunto
Tela de pesquisa da Biblioteca Digital da Fundação Biblioteca Nacional
Fonte: http://www.bn.br/